Análise da qualificação da mão de obra do Polo de Confecção Pernambucano
Palavras-chave:
arranjo produtivo local, desenvolvimento regional, qualificação.Resumo
Esta pesquisa analisou o impacto das políticas públicas voltadas à qualificação da mão de obra no Polo de Confecções do Agreste Pernambucano, com foco na estrutura do nível de instrução da população ocupada. O estudo comparou o perfil dos trabalhadores em Toritama, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe, considerando os efeitos de investimentos direcionados ao desenvolvimento socioeconômico regional ao longo dos últimos anos. De natureza qualitativa e descritiva, a investigação baseou-se na integração de dados provenientes de diversas fontes, incluindo instituições de ensino, pesquisa e agências governamentais, que disponibilizam extensos acervos de bases de dados e publicações. Apesar de suas limitações, o estudo é relevante por fomentar uma discussão inicial sobre a efetividade das políticas públicas educacionais na promoção do crescimento regional.
Referências
ABIT. (2013). Relatório Setorial da Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira. Brasília: IEMI, vol. 13.
ALMEIDA, Ianara Alves de. (2014). Um desafio entre o ideal e o real: a implementação das ações de inclusão educacional e o Centro Acadêmico no Agreste. (Dissertação Mestrado). UFPE/CCSA, Recife, PE, Brasil.
Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil. (2013). Recuperado de: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/.
BARROS, Izabelle. O Cenário do Polo de Confecções do Agreste de Pernambuco. (2009). Encontro de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade SENAC. Recuperado de: http://www.pe.senac.br/ascom/faculdade/IIIEncontro/anais/comunicacaooral/15.doc.
BNDES. (2004). Arranjos Produtivos Locais e Desenvolvimento.
BNDES. (2010). Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais de Pernambuco. Brasília, DF, Brasil.
Brasil, Cintia Fernanda. (2011). Políticas Públicas e Desenvolvimento Local: Estudo de Caso do Município de Juranda/PR. (Monografia de Especialização). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil.
Confederação Nacional da Indústria (CNI); Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT). (2012). Têxtil e Confecção: Inovar, Desenvolver e Sustentar. CNI/ABIT. Brasília, DF, Brasil.
COSTA, Fabiana Maria da. (2012). Trabalho e qualificação profissional no arranjo produtivo local de confecções do Agreste de Pernambuco: a experiência de Toritama. (Dissertação Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco/CCSA, Recife, PE, Brasil.
Dias, Robson Francisco Combé. (2007) Ações estratégicas e políticas públicas em arranjos produtivos locais: o caso do polo de confecções do Agreste Pernambucano. (Dissertação Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.
Dultra, M. P. M.; Cruz, U. A.; Souza, V. R. de. (2007). Arranjos produtivos locais como política de desenvolvimento econômico e social. CienteFico (Faculdade Rui Barbosa), v. I, pp. 1-6.
Ebrahim, Raíssa. Polo de Confecções do Agreste: da Sulanca à industrialização. JC Online. Publicado em: 14/12/2014. Recuperado de: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2014/12/14/polo-de-confeccoes-do-agreste-da-sulanca-a-industrializacao-160371.php.
Garcez, Cristiane M. D’Avila. (2000, dezembro). Sistemas Locais de Inovação na Economia do Aprendizado: Uma Abordagem Conceitual. Revista do BNDES, vol.7, nº 14.
Ilha, A. da S.; Coronel, D. A.; Alves, F. D. (2006). O Modelo Italiano De Desenvolvimento Regional: Algumas Proposições Para A Metade Sul Do Rio Grande Do Sul. Encontro de Economia Gaúcha, PUCRS, Porto Alegre, RS, Brasil, Ano 3.
Lira, Sonia Maria de. (2009) Os aglomerados de micro e pequenas indústrias de confecções do Agreste/ PE: um espaço construído na luta pela sobrevivência. UFPE, Recife, PE, Brasil.
Melo, Patrícia dos Santos. (2011). As políticas públicas de emprego, trabalho e renda no polo de confecções do Agreste de Pernambuco: suas incidências em alguns grupos de mulheres. (Dissertação Mestrado). Universidade Federal de Campina Grande / Centro de Humanidades, Campina Grande, PB, Brasil.
Moutinho, L. M. G.; Isabel Pessoa de Arruda Raposo; Romani de Campos, L. H. (2010). Análise de políticas para APLs em Pernambuco. In: Valdênia Apolinário; Maria Lussieu da Silva. (Org.). Políticas para Arranjos Produtivos Locais - Análise em estados do Nordeste e Amazônia Legal. 1ª ed. Lagoa Nova: EDUFRNE, v. 1, pp. 31-393.
RAIS - RELACAO ANUAL DE INFORMACOES SOCIAIS. Ministério do Trabalho. Recuperado de: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_rais_vinculo_id/login.php.
Rocha, R. de M.; Silva, L. H., Jr.; Viana, J. C. (2010). Um Estudo de Caso do Arranjo Produtivo de Confecção do Agreste Pernambucano. Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, PE, Brasil.
Santos, J. E. A. dos; Caldas, P. T.; Cândido, G. A. (2011). Políticas Públicas de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais (Apl’s): O Caso Específico de um Apl de Caprinovinocultura no Cariri Paraibano. XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP). Belo Horizonte, MG, Brasil.
Saravia, Enrique. (2006). Introdução à Teoria da Política Pública. In: Saravia, Enrique; Ferrarezi, Elisabete (Orgs.). Políticas Públicas: Coletânea Brasília, DF, Brasil. ENAP, pp. 21-32. Recuperado de: http://tinyurl.com/ycn2mf5.
SEBRAE. (2013). Estudo Econômico Do Arranjo Produtivo Local De Confecções Do Agreste Pernambucano. Recife, PE, Brasil.
Silva, M. A. P. da. (2011). Práticas Discursivas no Contexto de Consumo de Moda no Agreste Pernambucano. (Trabalho de Conclusão de Graduação). Universidade de Pernambuco/FACITEC, Caruaru, PE, Brasil.
Sinclair, J. (1991). Corpus, concordance, collocation. Oxford: Oxford University Press, Oxford, England.
Teixeira, Francisco. (2008, julho/setembro). Políticas Públicas Para o Desenvolvimento Regional e Local: O Que Podemos Aprender com os Arranjos Produtivos Locais (Apls)? Revista Organização e Sociedade - v.15 - n.46.
Veiga, José Eli da. (2005). Do Global ao Local. Armazém do Ipê (Autores Associados), Campinas, SP, Brasil.
Vilar, D. L. F. et al. (2014). A Indústria Têxtil e de Confecções e Desenvolvimento Regional. UFCG, Campina Grande, PB, Brasil.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Pelo presente instrumento, na qualidade de titular dos direitos de autor(a) do manuscrito submetido à CIENTEC, cedo permanentemente ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco os direitos relativos à edição, publicação e distribuição desse trabalho, bem como sua veiculação em mídia impressa e eletrônica, tanto no Brasil como no exterior, da íntegra ou de partes da obra.
Declaro expressamente que o manuscrito é original, que os autores aprovam a versão final, bem como as opiniões emitidas no trabalho são de minha exclusiva responsabilidade e a publicação do artigo não viola direitos de terceiros.
Autorizo a revisão gramatical e ortográfica do texto, desde que não acarrete alteração do conteúdo e das opiniões ali contidas.
Por fim, declaro que a elaboração do mencionado artigo tem caráter pro bono publico e, portanto, renuncio ao recebimento de qualquer remuneração pertinente aos direitos patrimoniais ora cedidos.
